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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Sorte ou Azar?


Sempre que contava com a sorte, perdia. Até que um dia, o Espírito de Deus me revelou que tanto sorte quanto azar vêm da mesma fonte.
Deus nunca prometeu sorte a Sua criatura. Antes, Ele a fez segundo Sua imagem. Isto é, com capacidade de raciocínio para saber plantar a melhor semente.
O espírito que dirige a sorte é o mesmo que comanda o azar. O objetivo é manter suas vítimas dependentes dele. Algumas vezes, as deixa ganhar um pouquinho aqui, um pouquinho ali, para mais tarde tirar tudo. Assim, os mantêm reféns do vício.
Pobre daqueles que desprezam o dom da sabedoria para decidir a vida na base da sorte.
Não vos enganeis… aquilo que o homem semear, isso também ceifará.Gálatas 6.7

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Perdão

Perdão é uma palavra que possui inúmeras definições. Significa decisão, atitude, processo e modo de vida. É algo que oferecemos aos outros e às vezes aceitamos. É uma decisão de ver além dos limites de nossa personalidade, além dos medos, idiossincrasias, neuroses e erros. De ver uma essência pura, não condicionada pela nossa história pessoal.
Perdoar é um estilo de vida que gradualmente nos transforma de vítimas das nossas circunstâncias em poderosos e amorosos co-criadores da nossa realidade. Como modo de vida envolve o compromisso de experimentar cada momento de maneira nova, clara, sem medo, sem a interferência de percepções passadas. Ele é o fim que obscurece a nossa capacidade de amar.
A raiva, o ressentimento, a hostilidade, a vergonha e a culpa afetam de forma direta o bem-estar físico. Como qualquer reação humana baseada no medo, emoções como raiva e culpa influenciam não só o humor como também a fisiologia. A psiconeuroimunologia apresenta grande número de provas de que a paz de espírito, alegria, otimismo e amor se traduzem em respostas bioquímicas que ativam um sistema de cura inato dentro do corpo. Esses sentimentos, além de gerarem saúde emocional, estimulam a cura de sintomas físicos.


Em situações desgastantes, o mecanismo de reação de luta ou fuga permite-nos entender como o medo, raiva, ressentimento, vergonha e culpa afetam o corpo. Quando uma reação de luta-fuga (estresse) é ativada, são alteradas a digestão, assimilação e eliminação de substâncias do organismo, pois se fecham os vasos sangüíneos existentes no estômago e intestinos.
O desgaste emocional ainda aumenta o fluxo sangüíneo para os grupos de grandes músculos, cérebro, coração e pulmões. A pressão sangüínea sobe, a pulsação acelera e o batimento cardíaco aumenta. A bioquímica do sangue se altera. Há liberação de hormônios de tensão, adrenalina e noradrenalina, açúcar e ácidos de gordura que são jogados no sangue, servindo como combustível da atividade muscular. Essas reações são normais frente à ameaças no sentido de sobrevivência.
Pessoas ou circunstâncias que nos causam raiva ou nos ameaçam não precisam estar presentes para que tais reações sejam despertadas. Como o sistema nervoso não distingue eventos que estão ocorrendo ou que estão sendo revividos, não só experimentamos desgaste físico e emocional cada vez que nos zangamos, mas também cada vez que nos recordamos da raiva.

Algumas pessoas são mais vulneráveis ao colapso emocional durante o estresse, talvez por meio da depressão, letargia, indecisão ou hostilidade. Outros são mais vulneráveis nos colapsos físicos como problemas nas juntas, músculos, sistema respiratório, ou depressão do sistema imunológico. Os sintomas podem incluir dor de cabeça (cefaléias), irritações da pele, problemas gastrointestinais, câncer, herpes, hipertensão, cardiopatias, entre outros.
Um sistema imunológico em baixa deixa-nos vulneráveis à gripes e resfriados e também a doenças auto-imunes, como artrites reumatóide e lúpus. Também afeta a habilidade do corpo de se livrar das células cancerígenas.
O doutor Simonton, pioneiro na divulgação da relação entre fatores emocionais e câncer, identifica como característica psicológica chave das pessoas com tendência ao câncer “uma inclinação a guardar ressentimento a uma incapacidade de perdoar.” O ressentimento crônico suprimido pode ser o fator mais significativo na deficiência do sistema imunológico.
Quando as células do câncer se formam, como acontece com todo mundo, o sistema imunológico saudável livra-se delas e impede a proliferação. Os hormônios de estresse, que são ativados pela raiva e ressentimentos, afetam esse processo natural de eliminação de células cancerígenas.
Pesquisas mostram que a alegria, sentimentos de paz e o perdão são indicadores fortes de uma solução positiva no tratamento de câncer de mama. O bom relacionamento das pacientes com o médico, terapeuta ou pessoas que fazem parte da sua vida também são de importância primária.
O estresse, raiva de hostilidade e falta de perdão estão envolvidos de uma forma direta na saúde do coração. Provas científicas mostram que corações confiantes e livres de mágoas vivem vidas mais longas e saudáveis.
Estudos mostram que a pressão arterial sobe, aumentam os batimentos cardíacos, tensões musculares ficam mais altas em pessoas que eram levadas a lembrarem situações difíceis que não conseguiram perdoar. Isto sugere que a resposta ao estresse é maior em situações que não houve o perdão do que nas que conseguiram perdoar.


O tipo de personalidade, segundo Friedman e Rosenman, muito ambiciosa e competitiva, sempre apressada e facilmente levada à hostilidade e raiva por irritações diárias, predispõe o indivíduo a doenças cardiovasculares. Ficou patente que, neste tipo de personalidade, que o gatilho para tais afecções estão na raiva e na hostilidade suprimidas com conseqüências biológicas sérias.
Mesmo destacando o câncer e as doenças coronárias, a raiva e a culpa podem manifestar- se com sintomas físicos de várias maneiras. O corpo comunica-se por metáforas na tentativa de resolver conflitos. A dor no peito talvez esteja sugerindo a dor emocional de um coração que não deixa o amor entrar ou sair.
Antes de utilizar o perdão em relações mais íntimas, é importante lidar com o sofrimento pessoal, tristeza, raiva, ressentimento e culpa. O perdão é essencial para a cura e para a experiência de nossa totalidade. Para experimentar essa totalidade, nenhuma parte de nós pode ser negada.
Qualquer pessoa criada em ambiente hostil, onde sofreu abusos físicos ou emocionais, rejeição, abandono, deve perdoar para curar-se plenamente. Antes de perdoar, deve assumir a dor que experimentou, reconhecê-la, avaliá-la e admitir que ela é verdadeira. Assumindo a dor do passado, ela se transforma na própria riqueza da vida.

Anestesiar ou negar nossa dor e raiva com drogas, álcool, compras, trabalho, doença ou com um verniz de doçura e aceitação não nos livra dela.
Perdão acarreta a autêntica aceitação do nosso valor como seres humanos, a compreensão de que os erros são oportunidades para o crescimento, para a consciência e para o cultivo da compaixão e a percepção da extensão do amor para nós mesmos e para os outros. Perdão é uma atitude. Ele apela à razão, às entranhas e ao coração.

PERSISTÊNCIA


Teve uma competição na cidade pra quem conseguisse subir uma montanha, muitos se candidataram, então começaram subir e o povo de baixo gritavam haa vc não vai conseguir, o 1° caiu , e o povo continuavam gritando vcs não vão conseguir parecem todos doidos num ver que isso é impossível e assim foram caindo um a um , mas tinha um que persistia e o outros embaixo diziam como ele é doido ele não vai conseguir vai se matar e ele subindo cada vez mas , os outros componentes iam desistindo dizia que nunca ia conseguir que o povo estava certo e desistia e aquele homem continuava subindo, assim muito desistiram, outros não conseguiram e ele ainda tava lá em cima demorou mas um pouco e ele era o único que ainda estava na montanha, o povo gritava não continue vc ja venceu e ele subindo chegou ao topo, quando ele desceu pra receber seu premio o reporte perguntou : Qual o segredo de vc ter vencido, vc não ouvia o povo dizer que era impossível, que ninguém ia conseguir? Demorou um pouco e ele disse : hãn ? o reporte percebeu que ele era surdo não ouvia as criticas que os outros faziam e por não ouvir ele conseguiu vencer ....

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O avô o neto e jumentinho


Há muito tempo, viajando pelo interior, seguia um velho que vinha montado em seu jumentinho, conduzido por seu netinho, que puxava o animal pelo cabresto. Aquela jornada estava longe de ser um lazer. Eles tinham como finalidade ir a uma feira na cidade grande, onde tentariam vender o animal de estimação e conseguir dinheiro para o sustento do velho e seu único neto, órfão de pai e de mãe.
E assim seguiram caminho afora. Ao passarem por um vilarejo, e tendo em vista haver ali muitas pessoas, logo começaram as críticas:

“Que absurdo!”, falava aquela gente, com os ânimos bastante exaltados ao ver a criança a pé e o velho montado no jumento. “O juizado da infância e da juventude tem de saber disso e tomar as devidas providências! Como pode uma coisa dessas? Que desnaturado!”, comentavam.
Sentindo-se desconfortável diante daquela situação tão constrangedora, o velhinho de pronto trocou de posição com o menino, que agora seguia montado no jumento com o avô puxando o animal.  “Bom, agora certamente acho que ninguém ficará chocado, nem falará nada!”, pensou ele.
E assim tocaram em frente sua jornada. Mas, ao entrarem num novo vilarejo, novamente ouviram novas críticas:

“Que absurdo! Coitado do velhinho! Ele é quem tinha de estar montado sobre o jumento, não o menino! Isso não é possível! Que mundo é esse onde ninguém respeita o estatuto do idoso? Aonde nós vamos parar?”, era o que se ouvia.

E novamente o bom velhinho, quase sem saber mais o que fazer, fez outra troca. Sentou-se sobre o jumentinho com o menino e, assim, continuaram sua jornada.
Na cidade seguinte, os comentários foram muito mais fortes:

“Olhem que absurdo! Coitadinho do pobre jumento, carregando esses dois marmanjos! A sociedade protetora dos animais devia tomar alguma providência!”
Moral da história: nunca será possível agradar a todos. Quem insistir, certamente será um frustrado na vida.

Deus tem dado a fé para que cada um ande de acordo com ela. Não de acordo com a opinião alheia!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

culpa de Deus ?

Dos que ouvem a Palavra de Deus, um é prudente e o outro insensato.
O prudente fundamenta sua casa na rocha. É mais penosa e demorada a construção, mas, o sacrifício vale a pena. Quando vêm as tempestades e os rios batem com ímpeto, ela se mantém de pé, resistente e incólume. Ouviu e praticou a Palavra de Deus.
Já o insensato ouve e não pratica a Palavra de Deus. Fundamenta sua casa sobre a areia. É mais barato, mais fácil, não exige sacrifício e, o mais vantajoso: é mais rápida sua construção.
Porém, quando vêm as mesmas tempestades e os rios batem com ímpeto, ela não resiste e é grande a sua destruição.
Culpa de Deus?